Dinheiro
Compra da Oi Móvel vai parar na justiça
A notícia de que TIM, Vivo e Claro querem pagar menos pelos ativos de telefonia móvel da Oi surpreendeu o mercado. Na última segunda-feira (19), a Oi comunicou o recebimento de uma notificação para ajustar o preço de compra dos serviços.
No total, as 3 compradoras estão solicitando redução de R$ 3,2 bilhões do valor total da compra. As compradoras também enviaram uma notificação de indenização, na qual pedem R$ 353,2 milhões, por conta da revisão do inventários móveis.
A Oi informou que discorda veementemente. Com isso, a compra da Oi Móvel vai parar na justiça. A empresa irá adotar todas as medidas cabíveis em relação à compradoras e consequentemente à reparação de perda e danos eventualmente causados.
Recuperação judicial
A Oi entrou com pedido de recuperação judicial em 20 de junho de 2016 com dívida de R$ 65,4 bilhões, enquanto os papéis desvalorizavam mais de 90% na B3.
Seis anos depois, a Oi estava pronta para anunciar saída da recuperação judicial. O CEO da Oi, Rodrigo Abreu, chegou afirmar que a companhia quitou todas as dívidas novas que foram feitas dentro do processo judicial, para seguir com investimentos durante esse período.
Venda da Oi móvel
A Oi Móvel foi vendida por R$ 16,5 bilhões para Claro, TIM ou Vivo.
Veja também:
-
Criptomoedas1 semana atrás
Top 5 criptomoedas para monitorar até o final de abril
-
Mercado de Ações1 semana atrás
Ações da Magazine Luiza: investidores de longo prazo acumulam prejuízo de 94%
-
Memecoins1 semana atrás
Baby Doge Coin (BabyDoge) sobe 20% após proposta de zerar taxas de transação
-
Dinheiro1 semana atrás
Famílias de baixa renda terão “Cashback” com devolução de até 50% do tributo na conta de luz
-
Criptomoedas1 semana atrás
EUA pedem 3 anos de prisão para o fundador da Binance
-
Dinheiro6 dias atrás
Peso argentino valoriza 25% em relação ao dólar
-
Memecoins6 dias atrás
Mercado de Criptomoedas Pós-Halving do Bitcoin: Investidores Compram Shiba Inu, Pepe e Raboo
-
Empresas4 dias atrás
Casas Bahia entra com pedido de recuperação extrajudicial