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Fim da recuperação judicial da Oi depende da Anatel e Cade

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Fim da recuperação judicial da Oi depende da Anatel e Cade

Oi a maior operadora de telefonia fixa e a quarta maior operadora de telefonia móvel do Brasil, requereu a recuperação judicial em 20 de junho de 2016, para evitar falência e demissões em massa.

Na época, a quebra da Oi deixaria mais de 2 mil cidades sem internet ou telefone. Isso chamou atenção do governo federal e principalmente dos acionistas da empresa.

Pode ser interessante: Oi (OIBR4) vai pagar dividendos?

Com o plano de reestruturação em prática. Oi espera sair da recuperação judicial em maio de 2022. Para isso, a empresa mirou na ampliação de sua rede de fibra óptica para acelerar a criação de serviços financeiros, saúde, educação e energia como forma de ampliar sua receita.

Oi precisa do aval de Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para sair da recuperação judicial. Isso porque, Anatel investiga Oi por venda das redes móveis. Os Técnicos da Anatel decidiram por recomendar aprovação da venda da Oi Móvel.

Veja também:  Caixa operacional da Oi fica negativo em R$ 413 milhões

Oi na Bolsa de Valores

No acumulado de 2021, os papéis (OIBR3) passaram de R$ 2,35 para R$ 0,97, queda de 58,72%, enquanto os ativos (OIBR4) foram de R$ 2,98 para R$ 1,62, uma queda de 45,64%.

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