Empresas
Telefônica Brasil e Grupo Tim, confirmam real interesse na rede móvel da Oi

A Telefônica Brasil (VIVT3) e o Grupo Tim (TIMP3) informou ao mercado e seus acionistas que manifestaram ao Bank of America Merrill Lynch (“BofA”), assessor financeiro do Grupo Oi, (OIBR3) interesse em iniciar tratativas com vistas a uma potencial aquisição, “em conjunto”, da rede móvel da operadora Oi, no todo ou em parte, de modo que, no caso de concretização da operação, cada uma das interessadas receberá uma parcela do referido negócio.
A transação, se concretizada, criará valor para os acionistas e clientes através de maior crescimento, geração de eficiências operacionais e melhorias na qualidade do serviço.
Além disso, contribuirá para o desenvolvimento e competitividade do setor de telecomunicações brasileiro.

A Telefônica Brasil juntamente com o Grupo Tim disse também que qualquer informação relevante nesse sentido será prontamente divulgada ao mercado.
A venda da rede móvel poderia render para Oi até US$ 4,8 bilhões.
Atualmente a Oi é a quarta maior operadora de telefonia móvel do país, a operadora vivo (controlada pela Telefônica), líder do segmento com mais de 70 milhões de linhas ativas, já demonstrou interesse pela rede da Oi.
Veja também: Oi: Justiça autoriza nova assembleia geral para aditamento do plano de recuperação
-
Criptomoedas1 semana atrás
Carteira de Bitcoin acorda após 14 anos e transforma US$ 7.000 em US$ 1 bilhão
-
Mercado de Ações1 semana atrás
Grandes investidores acumulam ações do Banco do Brasil (BBAS3)
-
Criptos1 semana atrás
Stablecoin da Ripple (RLUSD) cresce em ritmo acelerado
-
Mercado de Ações6 dias atrás
Ações do Banco do Brasil (BBAS3) estão sendo intencionalmente derrubadas pelo mercado
-
Memecoins6 dias atrás
Top 3 memecoins para ficar em alerta no mercado cripto de 2025
-
Criptos6 dias atrás
Preço do Cardano: de US$ 0,60 a US$ 10?
-
Criptomoedas6 dias atrás
ETF à vista pode levar Solana (SOL) a romper US$ 300
-
Dinheiro6 dias atrás
Tarifa de 50% imposta por Trump a produtos brasileiros eleva risco-país