Empresas
Prejuízo líquido da Oi sobe 70% para R$ 845 milhões no 2T23
A Oi (OIBR3;OIBR4), atualmente em processo de recuperação, anunciou um prejuízo líquido consolidado de R$ 845 milhões no segundo trimestre de 2023, representando um aumento de 70% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando as perdas totalizaram R$ 497 milhões. A receita líquida consolidada alcançou R$ 2,454 bilhões, registrando uma queda de 11,4%.
As despesas operacionais da Oi totalizaram R$ 2,321 bilhões, apresentando uma diminuição de 2,5%. O resultado financeiro resultou em uma despesa de R$ 565 milhões, representando uma redução de 82% em comparação com o ano anterior.
A empresa também destacou que o resultado foi impactado pelo aumento das despesas para manter a operação legada de telefonia fixa, cujas receitas estão diminuindo mais rapidamente que os custos. É importante considerar que o balanço do segundo trimestre do ano anterior incluiu receitas provenientes da venda de ativos, o que distorce a comparação do lucro líquido.
Ao final do segundo trimestre, a Oi possuía uma posição de caixa de R$ 2,550 bilhões, uma redução de 49,3%. A dívida líquida da Oi alcançou R$ 21,2 bilhões, representando um aumento de 31,5%, principalmente devido ao recebimento da primeira parcela do financiamento DIP no valor de US$ 200 milhões.
-
Criptomoedas1 semana atrás
Top 5 criptomoedas para monitorar até o final de abril
-
Memecoins1 semana atrás
Shiba Inu consegue 12 milhões de dólares para desenvolver a rede de camada 3
-
Empresas1 semana atrás
Oi (OIBR3) recebe financiamento de R$ 758,5 milhões
-
Mercado de Ações1 semana atrás
Ações da Magazine Luiza: investidores de longo prazo acumulam prejuízo de 94%
-
Memecoins1 semana atrás
Baby Doge Coin (BabyDoge) sobe 20% após proposta de zerar taxas de transação
-
Dinheiro6 dias atrás
Famílias de baixa renda terão “Cashback” com devolução de até 50% do tributo na conta de luz
-
Criptomoedas1 semana atrás
EUA pedem 3 anos de prisão para o fundador da Binance
-
Dinheiro5 dias atrás
Peso argentino valoriza 25% em relação ao dólar