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Operadora Oi surpreende e tem lucro líquido de R$ 1,7 bi no 4T20

A Operadora Oi (OIBR3; OIBR4), em recuperação judicial, surpreendeu ao encerrar 4T20 com lucro líquido consolidado de R$ 1,798 bilhão, revertendo o prejuízo de R$ 2,281 bilhões visto um ano antes. O lucro líquido atribuído aos acionistas controladores foi de R$ 1,797 bilhão no período, revertendo a marca negativa de R$ 2,263 bilhões vistos entre outubro a dezembro de 2019.
O saldo de caixa consolidado ficou em R$ 4.554 milhões, o que representou uma redução de R$ 1.132 milhões no comparativo trimestral.
Segundo a empresa com o resultado, a dívida líquida somou R$ 21.797 milhões no trimestre. A redução no caixa ocorreu principalmente pela manutenção de um Capex elevado, em linha com o Plano Estratégico da companhia.
A Oi registrou despesas financeiras líquidas consolidadas de R$1.574 milhões no 4T20, em comparação despesas financeiras de R$ 2.325 milhões no 3T20 e de R$ 2.158 no mesmo trimestre do ano anterior.
EBITDA
O EBITDA consolidado de rotina alcançou R$ 1.491 milhões, apresentando um crescimento de 5,5% em relação ao 4T19 e de 2,0% na comparação com o 3T20. O EBITDA de rotina das operações brasileiras totalizou R$ 1.460 milhões no 4T20, um crescimento de 0,5% em relação ao 4T19 e de 1,6% em comparação ao trimestre anterior. A margem EBITDA de rotina das operações brasileiras foi de 30,9%, apresentando um crescimento anual de 1,1 p.p. e em linha com o 3T20.
Em relação às operações internacionais (África e Timor Leste), o EBITDA de rotina totalizou R$ 32 milhões no trimestre, comparado a R$ 38 milhões negativos no 4T19 e a R$ 26 milhões no 3T20. Os itens não rotina, no 4T20, se referem principalmente a reversão de parte da provisão para impairment de ativos ocorrida no ano anterior.
Dívida
A dívida bruta consolidada da Oi registrou um saldo de R$ 26.351 milhões no 4T20, uma redução de 2,1% ou R$578 milhões quando comparada com o trimestre anterior e um aumento de 44,6% ou R$8.124 milhões ano contra ano.
A redução no trimestre é decorrente, principalmente, da valorização do Real vs Dólar no período, de 7,9%, resultando em receita financeira de variação cambial, que mais do que compensou as despesas usuais relativas ao accrual de juros e amortização do ajuste a valor presente (AVP).
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