Dinheiro
Mais impostos: cigarro pode ser taxado em 250% e cerveja, em 46%
Destaques:
- Cigarro e bebidas alcoólicas: De acordo com o Banco Mundial, os impostos podem subir em média 32,9% para refrigerantes, 46,3% para cerveja e chope, 61,6% para outras bebidas alcoólicas e impressionantes 250% para cigarros.
- Justificativa do governo: A justificativa para o aumento de impostos recai sobre produtos considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
- Dados do Ministério da Fazenda: Esses percentuais foram projetados com base em informações fornecidas pelo Ministério da Fazenda.
Parece que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva persiste em sua política de aumentar impostos sem reduzir despesas. O Banco Mundial avaliou as taxas do chamado “imposto do pecado“. A justificativa para o aumento de impostos recai sobre produtos considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
De acordo com o Banco Mundial, as estimativas são de que os impostos subam em média 32,9% para refrigerantes, 46,3% para cerveja e chope, 61,6% para outras bebidas alcoólicas e impressionantes 250% para cigarros. Esses percentuais foram projetados com base em informações fornecidas pelo Ministério da Fazenda.
Apesar da promessa da equipe econômica de atingir um déficit zero em 2024, economistas acreditam que será difícil cumprir essa meta, especialmente considerando os aumentos de impostos que podem prejudicar ainda mais os brasileiros.
O Brasil está prestes a ter um dos maiores impostos do mundo, já que o governo Lula optou por aumentar os gastos públicos, financiando-os com impostos a longo prazo.
O presidente do PSD, Kassab, expressou preocupação com o aumento de impostos sem a devida redução de gastos.
A estratégia implementada pelo governo Lula é alarmante. Ao invés de buscar o equilíbrio essencial das contas públicas através da redução de gastos, revisão de despesas e reforma administrativa, o que se observa é uma fixação em aumentar a arrecadação.
O Brasil possui uma das maiores cargas tributárias globais, com um índice de 33,1% do PIB em 2023, de acordo com a OCDE. Comparado aos países do G20, a Argentina apresenta um índice ligeiramente superior, atingindo 34,4%. Já na América Latina, a média é de 22,5%, conforme dados da CEPAL em 2023.
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