Empresas
Credit suisse ainda acredita em Oi à R$0,70 centavos
Na última semana, o presidente Bolsonaro sancionou o novo marco legal das telecomunicações, transformando em lei um projeto aprovado pelo Congresso.
Em setembro, Agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P), rebaixou a nota da Oi em escala Nacional Brasil de “brA” para ‘brA-’. O ratings global foi mantido em ‘B’.
A justificativa para o rebaixamento foi que a empresa está em recuperação judicial e tenta reerguer sua saúde financeira, as métricas de crédito ficará mais fracas por mais tempo.
VEJA TAMBÉM: A Recuperação judicial da Operadora Oi
Outra alegação da agência S&P, era que esperava ainda em 2019, um anuncio da empresa com crescimento de receita.
O próprio presidente da anatel, Leonardo Morais, afirmou que Aprovação da lei das teles poderia não ser suficiente para a Oi.
Para analistas do setor o ponto crucial para empresa é a recuperação econômica, e para isso a Oi terá que se desfazer de alguns ativos para gerar caixa.
Para a credit suisse diante da tendência operacional fraca da Oi, queima de caixa significativo e valuation caro, mantemos nossa visão negativa para a ação, a medida que uma operação de M&A parece não ser realizável no curto prazo.
A recomendação atual para as ações da Oi, (OIBR3) (OIBR4) é underperform (desempenho abaixo da média do mercado), com preço-alvo de R$ 0,70.
-
Criptos1 semana atrás
Top 5 criptomoedas dezembro
-
Dinheiro1 semana atrás
Brasileiros temem que o DREX seja usado como ferramenta de controle do governo
-
Criptos1 semana atrás
Top 4 Altcoins: As Apostas do ChatGPT para Fechar Novembro com dinheiro
-
Memecoins1 semana atrás
PEPE estreia oficialmente na Robinhood em meio a uma onda de novas relistagens cripto
-
Criptomoedas1 semana atrás
Preço do Bitcoin acima de US$ 90.000, ou R$ 525 mil
-
Mercado de Ações1 semana atrás
Oi: De volta à era das penny stocks? Ação cai 70% e volta a beirar R$ 1
-
Criptomoedas1 semana atrás
Como proteger seu iPhone contra hacks de criptomoedas
-
Mercado de Ações1 semana atrás
Americanas (AMER3) reverte prejuízo com lucro de R$ 10,28 bilhões; ações sobem 65%