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Varejo em alta, Magazine luiza dispara e rompe a máxima histórica

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Magazine Luiza (MGLU3) rompe máxima histórica e alcança os R$42,16.

 Magazine Luiza (MGLU3) superou a máxima histórica de R$42,17 e Fechou o dia com alta de 4,12%.

Recomendação

O Itaú BBA elevou as recomendações a outperform de Magazine Luiza e B2W com a projeção de um crescimento de 20% para o e-commerce até o fim de 2020 e de 2021, devido ao aumento de acesso em categorias que já existem e a criação de novas.

O banco elevou o preço-alvo de Magazine Luiza ON de R$40 para R$46 para o fim de 2020. Segundo o relatório, a combinação do uso da rede física de lojas, uma plataforma logística efetiva e a adoção recente da estratégia voltada ao aplicativo suportam o crescimento sustentável da companhia.

A valorização das ações da rede de varejo Magazine Luiza é uma das histórias mais impressionantes da bolsa brasileira.

O papel, que valia 1 real no fim de 2015, hoje superou a máxima após desdobrar. Isso significa que quem investiu 10 000 reais nas ações da empresa em dezembro de 2015 teria atualmente mais de 1,5 milhão de reais!

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Juros sobre capital

Recentemente o Conselho de Administração do Magazine Luiza aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) no valor total bruto de R$ 112 milhões.

Montante equivale a R$ 0,0736066061 por ação. A companhia informou ainda que o pagamento será feito em trinta dias, com base nos investidores que estavam com ações da empresa no dia 7 de outubro. 


Varejo em alta

Varejo deve abrir 91 mil vagas temporárias de fim de ano, alta de 4% sobre 2018, o comércio deve movimentar R$ 35,9 bilhões em vendas no Natal de 2019, segundo a CNC.

Os saques do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), a inflação comportada e a melhora no crédito ajudou o comércio varejista brasileiro contratar mais para o fim de ano o maior número de funcionários temporários desde 2013, estimou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).


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