Top 5: quais ações mais desvalorizaram em setembro de 2023?

As ações que mais desvalorizaram em setembro de 2023 foram: Grupo Casas Bahia (BHIA3), GPA (PCAR3), Magazine Luiza (MGLU3), Vamos (VAMO3) e Lojas Renner (LREN3).

O Ibovespa, principal índice de ações da bolsa de valores brasileira, fechou setembro com queda de 6,57%. O cenário político e fiscal brasileiro continua incerto, com preocupações sobre a possibilidade de aumento da inflação e do déficit público.

Top 5: quais ações mais desvalorizaram:

BHIA3

O Grupo Casas Bahia lançou uma oferta primária de ações, na qual pretendia vender 778,65 milhões de ações adicionais no mercado. Porém, ficando muito abaixo do esperado a oferta foi precificada em R$ 0,80 por ação. Com isso, os papéis da empresa terminaram setembro em queda de 50,39%.

PCAR3

A cisão do Éxito foi o principal fator que contribuiu para a queda das ações do Grupo Pão de Açúcar.

A cisão foi um movimento estratégico do Grupo Pão de Açúcar para destravar valor para os acionistas. A empresa acredita que as duas empresas, Pão de Açúcar e Éxito, podem crescer e gerar mais valor de forma independente.

MGLU3

O Magazine Luiza é uma das maiores redes de varejo do Brasil, mas enfrenta a concorrência de empresas como a Amazon, Mercado livre e as chinesas que oferecem preços mais baixos e uma variedade maior de produtos.

Desafios como a alta da inflação e a desaceleração do crescimento econômico contribuíram para queda de −23,19% das ações em setembro.

VAMO3

A Vamos é uma empresa brasileira, e seus resultados são afetados pelo cenário econômico do país. A alta da inflação está pressionando os custos das empresas, o que pode afetar as margens de lucro. Os riscos políticos também são um fator de preocupação, pois podem levar a incertezas e a um menor crescimento econômico.

LREN3

De acordo com um estudo do BTG Pactual, a alta dos juros e a inflação foram responsáveis por uma queda de 15,43% nas ações LREN3, que é uma das maiores varejistas do Brasil, foi uma das mais afetadas.

As ações que mais desvalorizaram em setembro de 2023 foram: Grupo Casas Bahia (BHIA3), GPA (PCAR3), Magazine Luiza (MGLU3), Vamos (VAMO3) e Lojas Renner (LREN3).

O Ibovespa, principal índice de ações da bolsa de valores brasileira, fechou setembro com queda de 6,57%. O cenário político e fiscal brasileiro continua incerto, com preocupações sobre a possibilidade de aumento da inflação e do déficit público.

Top 5: quais ações mais desvalorizaram:

BHIA3

O Grupo Casas Bahia lançou uma oferta primária de ações, na qual pretendia vender 778,65 milhões de ações adicionais no mercado. Porém, ficando muito abaixo do esperado a oferta foi precificada em R$ 0,80 por ação. Com isso, os papéis da empresa terminaram setembro em queda de 50,39%.

PCAR3

A cisão do Éxito foi o principal fator que contribuiu para a queda das ações do Grupo Pão de Açúcar.

A cisão foi um movimento estratégico do Grupo Pão de Açúcar para destravar valor para os acionistas. A empresa acredita que as duas empresas, Pão de Açúcar e Éxito, podem crescer e gerar mais valor de forma independente.

MGLU3

O Magazine Luiza é uma das maiores redes de varejo do Brasil, mas enfrenta a concorrência de empresas como a Amazon, Mercado livre e as chinesas que oferecem preços mais baixos e uma variedade maior de produtos.

Desafios como a alta da inflação e a desaceleração do crescimento econômico contribuíram para queda de −23,19% das ações em setembro.

VAMO3

A Vamos é uma empresa brasileira, e seus resultados são afetados pelo cenário econômico do país. A alta da inflação está pressionando os custos das empresas, o que pode afetar as margens de lucro. Os riscos políticos também são um fator de preocupação, pois podem levar a incertezas e a um menor crescimento econômico.

LREN3

De acordo com um estudo do BTG Pactual, a alta dos juros e a inflação foram responsáveis por uma queda de 15,43% nas ações LREN3, que é uma das maiores varejistas do Brasil, foi uma das mais afetadas.

Conclusão:

As ações que mais desvalorizaram em setembro de 2023 foram empresas do setor de varejo, como Casas Bahia, GPA, Magazine Luiza, Vamos e Lojas Renner. Essas empresas foram afetadas por uma série de fatores, incluindo:

• Oferta primária de ações abaixo do esperado do Grupo Casas Bahia;
• Cisão do Éxito do Grupo Pão de Açúcar;
• Alta da inflação e desaceleração do crescimento econômico;
• Pressão dos custos e riscos políticos da Vamos;
• Alta dos juros e inflação da Lojas Renner.

O cenário fiscal brasileiro continua incerto, com preocupações sobre a possibilidade de aumento da inflação e do déficit público. Esses fatores também contribuíram para a queda generalizada das ações no mês de setembro.

Confira as 10 ações que mais se valorizaram em setembro.