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Rússia se propõe a negociar se Ucrânia parar de lutar

A Rússia quer que as forças armadas da Ucrânia deponham as armas para “libertar os ucranianos da opressão” e regressar às negociações, disse nesta sexta-feira (25) o chefe da diplomacia russa, Sergei Lavrov.

“Estamos prontos para negociações em qualquer altura, assim que as forças armadas ucranianas ouvirem o nosso apelo e depuserem as armas”, disse Lavrov numa conferência de imprensa em Moscou.

Lavrov disse que o objetivo da invasão russa da Ucrânia ordenada pelo presidente Vladimir Putin é libertar os ucranianos da opressão, numa indicação de que Moscou pretende derrubar o atual governo do presidente Volodymyr Zelensky.

“O presidente Putin tomou a decisão para esta operação militar especial de desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia para que, libertados desta opressão, os ucranianos possam escolher livremente o seu futuro”, disse.

Solidariedade à Ucrânia

Os presidentes da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e do Conselho Europeu, Charles Michel, manifestaram-se solidários ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pelo “momento difícil” após invasão russa e escalada da ofensiva militar esta manhã. “Esta manhã, falei com o corajoso presidente Volodymyr Zelensky, enquanto ele continua a liderar seu país diante da invasão russa. Neste momento difícil, assegurei-lhe solidariedade e apoio”, escreveu Ursula von der Leyen, no Twitter.

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Também pelas redes sociais, Charles Michel reagiu ao combate, que se intensifica perto da capital Kiev. Ele disse ter falado com Zelensky, quando Kiev “está sob ataque contínuo das forças russas”. “Apelo ao Kremlin [Presidência russa] para acabar imediatamente com a violência”, afirmou o presidente do Conselho Europeu, destacando a “necessidade de mobilizar imediatamente a comunidade global para proteger o direito internacional”.

(Agência Lusa)

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