Mercado de Ações
Queda das Ações do Banco do Brasil (BBAS3): até onde o papel pode cair?


As ações do Banco do Brasil (BBAS3), antes vistas como sinônimo de estabilidade e bons dividendos, enfrentam um cenário bem diferente agora. Em apenas seis meses, os papéis caíram cerca de 28%, saindo de R$ 29,70 para R$ 19,75.
A queda ganhou força nos últimos dias, puxada por temores sobre uma possível piora na operação do banco — que tem o governo brasileiro como controlador, com 50% de participação. A pressão vendedora aumentou, e muitos investidores começam a questionar até onde essa tendência negativa pode ir.

Com boa parte da sua carteira de crédito ligada ao agronegócio, o Banco do Brasil começa a sentir o impacto da inadimplência no campo.
O cenário não é dos melhores: o Agro vem frustrando expectativas e os juros continuam altos, sem sinal claro de alívio no curto prazo. Analistas já se perguntam até onde as ações do BBAS3 podem cair. Há projeções apontando para um possível recuo até os R$ 15.
A preocupação aumentou depois que algumas casas revisaram suas estimativas, cortando o preço-alvo das ações para abaixo de R$ 23. O momento é de cautela — e os investidores seguem atentos.
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