Criptomoedas
Baleias injetam US$ 100 milhões em Chainlink
As baleias Chainlink injetaram US$ 100 milhões no mercado, comprando 14 milhões de tokens LINK em poucos dias. O movimento substancial dos tokens LINK está gerando confiança de que o preço do token pode disparar, enfatizando a confiança demonstrada pelos principais investidores no potencial e na tecnologia da Chainlink.
Na última segunda-feira, a Santiment, uma empresa de análise criptográfica, destacou o recente aumento da atividade de desenvolvimento do GitHub da Chainlink, colocando o ativo entre os 5 principais projetos desenvolvidos.
“A atividade de desenvolvimento do GitHub da Chainlink foi notavelmente maior, levando o ativo a quebrar os 5 principais ativos desenvolvidos com mais frequência”, escreveu Santiment.
Além disso, a empresa destacou que os detentores que possuem de 100 mil a 10 milhões de tokens LINK, agora possuem o maior número de moedas desde dezembro de 2022. De acordo com a Santiment, as baleias e tubarões da Chainlink adicionaram cumulativamente $ 192 milhões em LINK em pouco menos de quatro semanas.
O movimento das baleias Chainlink é um sinal positivo para o potencial da rede. O aumento da atividade de desenvolvimento e o aumento do número de detentores de grande porte sugerem que a Chainlink está crescendo em popularidade e aceitação. Isso poderia levar a um aumento no preço do token no futuro.
-
Criptos1 semana atrás
Cardano está prestes a perder mercado para uma Memecoin
-
Memecoins1 semana atrás
Shiba Inu alcançará US$ 0,0001 após o halving do Bitcoin?
-
Memecoins1 semana atrás
Kangamoon está entre as Memecoins mais buscadas no Brasil
-
Memecoins1 semana atrás
Memecoins: BONK, FLOKI, SHIB Disparam nas Últimas 24 Horas
-
Memecoins7 dias atrás
Shiba Inu consegue 12 milhões de dólares para desenvolver a rede de camada 3
-
Criptomoedas6 dias atrás
Top 5 criptomoedas para monitorar até o final de abril
-
Empresas7 dias atrás
Oi (OIBR3) recebe financiamento de R$ 758,5 milhões
-
Mercado de Ações5 dias atrás
Ações da Magazine Luiza: investidores de longo prazo acumulam prejuízo de 94%