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Acionistas da Petrobras (PETR4) começam a ficar preocupados com a empresa nas mãos do Lula

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Na última segunda-feira (15), a Petrobras deu o aval para uma nova política de preços, encerrando o uso da paridade de importação. A partir de agora, os critérios de referência serão o custo alternativo do cliente como prioridade e o valor marginal para a Petrobras.

O custo marginal da Petrobras é baseado nas diversas alternativas disponíveis para a empresa, como produção, importação e exportação do produto.

Em nota a empresa destaca as seguintes premissas: garantir preços competitivos em cada polo de venda, assegurar uma participação “ótima” da Petrobras no mercado, otimizar os ativos de refino e buscar uma rentabilidade sustentável.

Corrupção na Petrobras

É importante recordar que o “Petrolão” foi um esquema de corrupção bilionário na Petrobras, que ocorreu durante os governos de Lula e Dilma.

Esse esquema envolvia propinas cobradas de empreiteiras, lavagem de dinheiro e superfaturamento de obras contratadas com o objetivo de enriquecer partidos políticos, funcionários da estatal e políticos.

Veja também:  Petrobras reduz preço da gasolina em R$ 0,15 por litro 

De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), as 24 empresas comprovadamente envolvidas nesse cartel resultaram em um prejuízo de R$ 12,3 bilhões para a Petrobras.

Lula (PT) chegou a concordar com a existência de casos de corrupção na Petrobras. Desde o retorno de Luis Inácio Lula da Silva ao poder, o valor de mercado da Petrobras já sofreu uma queda de R$ 84 bilhões.

Acionistas preocupados

Entretanto, somente agora os acionistas perceberam que uma gestão mais política ou menos alinhada com as demandas do mercado pode trazer de volta escândalos de corrupção semelhantes aos ocorridos no passado.

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