Connect with us

Carteiras Recomendadas

Planner revisou seu preço-alvo para a ação da Braskem (BRKM5) para R$ 30, de R$ 35

Publicado

em

Planner revisou seu preço-alvo para a ação da Braskem (BRKM5) para R$ 30, de R$ 35

Por Ana Julia Mezzadri

Investing.com – Em relatório distribuído na última segunda-feira (23), a Planner revisou seu preço-alvo para a ação da Braskem (BRKM5) para R$ 30, de R$ 35, e manteve recomendação de Compra. Os principais pontos analisados foram os resultados operacionais positivos no 3T, apesar do prejuízo, e as expectativas para o 4T20 e para 2021.

No fechamento do mercado desta terça-feira (24), o papel tinha alta de 0,64%, a R$ 23,70, depois de ter registrado mínima de R$ 23,47 e máxima de R$ 24,48 ao longo do dia, com R$ 78,9 milhões em volume negociado. O Ibovespa fechou o dia em alta de 2,24%, aos 109.786 pontos.

Na análise da corretora, os resultados operacionais foram muito bons, com destaque para o crescimento do Ebitda tanto em relação ao trimestre anterior quanto ao 3T19, impulsionado sobretudo pelo aumento de vendas e de preços. A Planner destaca também a recuperação dos spreads (diferença entre a cotação da matéria prima e o preço das resinas).

Veja também:  Caixa pede que Justiça decrete falência da Odebrecht

No entanto, a Planner aponta que a provisão relativa ao evento geológico de Maceió levou a prejuízo. Em maio de 2019, a CPRM concluiu que rachaduras em imóveis em Maceió foram causadas pela exploração mineral da empresa.

Para o quarto trimestre, a corretora espera que os resultados operacionais sigam positivos, puxados pela demanda forte e pelos bons preços. Além disso, a inauguração de uma nova fábrica nos EUA em setembro deve contribuir positivamente para a receita e a rentabilidade.

Para 2021, a Planner diz ser provável que as cotações das resinas caiam por causa da entrada em operação de novas plantas, sobretudo na China.

Outro risco para a empresa é a falta de matéria prima que atinge a Braskem Idesa, unidade localizada no México. Notícias recentes dizem que o governo mexicano pode deixar de fornecer, o que impactaria a produção. Há ainda o risco de novas provisões relativas ao evento geológico de Maceió.

Compartilhar:

Tendência