Empresas
Operadoras pequenas não terão força para minar venda da Oi para Vivo, Tim e Claro

A operadora Algar Telecom, está tentando junto ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) a suspensão do leilão da Oi Móvel. Segundo a tele mineira, o consórcio formado pelas concorrentes Tim (TIMS3), Vivo (VIVT4) e Claro, infringiu a lei, ao assinar a compra da Oi Móvel.
Para a Algar, o negócio gera poder de monopólio, violando as regras de concorrência previstas na Lei n° 12.529/2011, e acusa as teles de agirem sem autorização prévia do Cade.
Segundo fontes a par do assunto ouvidas pela Moneyinvest sob a condição de anonimato, dificilmente as pequenas teles terão força para minar venda da rede móvel da Oi. O negócio já está muito avançado e a Advocacia-Geral da União, estaria intermediando conversas para cortar pela metade a dívida de R$ 13 bilhões que a oi possui com a Anatel.
A Oi (OIBR3) vendeu o braço movél por meio de leilão, realizado em dezembro, o valor do negócio foi de aproximadamente R$ 16,5 bilhões, em mais um passo de restruturação da companhia, que está em recuperação judicial.
Executivos da Oi já ouviram do Ministro das Comunicações que receberão ajuda para convencer os diretores do Cade para não impedir o negócio.
Nenhuma outra companhia possui rede tão capilarizada como a da Oi e o governo não quer que o negócio dê errado..
-
Mercado de Ações1 semana atrás
Ações do Banco do Brasil (BBAS3) estão sendo intencionalmente derrubadas pelo mercado
-
Memecoins1 semana atrás
Top 3 memecoins para ficar em alerta no mercado cripto de 2025
-
Criptos1 semana atrás
Preço do Cardano: de US$ 0,60 a US$ 10?
-
Criptomoedas1 semana atrás
ETF à vista pode levar Solana (SOL) a romper US$ 300
-
Dinheiro1 semana atrás
Tarifa de 50% imposta por Trump a produtos brasileiros eleva risco-país
-
Criptos1 semana atrás
Bitcoin em alta histórica: moeda passa dos US$ 113 mil
-
Criptomoedas1 semana atrás
Preço do Bitcoin quebra recorde histórico e ultrapassa US$ 118 mil
-
Criptos1 semana atrás
Cardano (ADA) dispara 20% em meio à nova onda de valorização