Dinheiro
Governo volta atrás e desiste de taxar compras internacionais de até US$ 50 após trapalhada

O governo de Lula tem adotado medidas para aumentar a arrecadação, incluindo a reintrodução da cobrança de impostos federais sobre combustíveis e a taxação de compras internacionais de até US$ 50.
Fernando Haddad, ministro da Fazenda, foi encarregado de anunciar essas medidas e assumir a responsabilidade pelas reações negativas da população em relação ao governo. Em uma entrevista, Haddad declarou que não conhecia a marca Shein, mas que frequentemente comprava livros na Amazon.
No entanto, após a medida gerar insatisfação popular, Lula ordenou o recuo da cobrança de 60% de imposto sobre compras internacionais de até US$ 50, devido a um anúncio mal planejado e sem cálculo político adequado. Para anunciar o recuo, o governo delegou a tarefa a Haddad, transferindo toda a responsabilidade pelo erro ao ministro.
Como resultado, Haddad agora é visto pela opinião pública como o responsável por querer taxar varejistas chinesas populares, como a Shein e a Shopee, que possuem uma clientela fiel em várias camadas da sociedade, especialmente na classe média.
Faturamento bilionário
Segundo o BTG Pactual, a Shein obteve um faturamento de R$ 8 bilhões em 2022, um crescimento notável de 300% em relação ao ano anterior. Esse valor supera o obtido pela Renner (R$ 1,5 bilhão) e Marisa (no mesmo período), representando um marco significativo no mercado varejista.
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