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Veja as 10 piores ações do Ibovespa nos cinco primeiros meses de 2022

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Veja as 10 piores ações do Ibovespa nos cinco primeiros meses de 2022

As ações que amargaram as maiores desvalorizações no Ibovespa nos primeiros cinco meses de 2022, em sua maioria, foram afetadas pelos efeitos da crise da pandemia de covid-19.

As 10 piores ações do Ibovespa nos cinco primeiros meses de 2022:

POSIÇÃOATIVOVAR. ANO (%)VAR. 12M (%)
1LWSA3-52,13-75,27
2CASH3-47,53-74,50
3VIIA3-47,24-76,84
4BRFS3-46,76-42,96
5EMBR3-42,43-9,67
6ALPA4-42,40-53,96
7MGLU3-40,44-77,88
8NTCO3-35,19-65,45
9POSI3-34,59-34,65
10IRBR3-33,08-55,76

Locaweb (LWSA3)

Encabeçando a lista de maior queda do IBOV no começo do ano, Locaweb abriu capital na B3 em fevereiro de 2020. Naquele ano, a companhia viu as ações saltar quase 300%, desde então, as ações lideraram entre as maiores perdas do Ibovespa no ano, queda de (52,13%), os papéis estão sendo negociados a R$ 6,30 na B3. Em fevereiro de 2021, as ações chegaram a valer R$ 34,99.

Meliuz (CASH3)

A Empresa foi a primeira startup brasileira a abrir capital na B3 em fevereiro de 2020, a companhia chegou a registrar alta de quase 300%. Com o desempenho sendo negativo. As ações da Meliuz (CASH3) lideraram as perdas do Ibovespa no ano, queda de (47,53%), sendo negociada a R$ 1,70. Em julho de 2021, as ações chegaram a valer R$ 11,90.

Via (ex Via Varejo) (VIIA3)

A Via (ex-Via Varejo), dona das Casas Bahia e do Ponto (antigo Ponto Frio) terminou 2021com prejuízo de R$ 297 milhões. A varejista está na terceira posição das maiores queda da B3. As ações da VIA (VIIA3) caem (47,24%) no ano negociada a R$ 2,77. Em agosto de 2021, as ações valiam R$ 11,27.

BRF (BRFS3)

BRF ocupada a 4ª colocação no ranking das maiores queda de 2022. O resultado do 1T22 da companhia não agradou o mercado e nem mesmo a administração da companhia.  As perdas no período foram de R$ 1,58 bilhão, ante lucro de R$ 22 milhões no mesmo período do ano anterior.

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Com isso, os ativos são negociados a R$ 11,99. Até a última cotação, os ativos acumulam queda de (46,76) no ano, em agosto de 2015, os ativos da companhia eram negociados na B3 a R$ 64,00.

Embraer (EMBR3)

As ações da Embraer acumulam queda de (42,43) no ano, a divulgação do último balanço do 4T não agradou muito. Com o desempenho sendo negativo, os papéis da fabricante de aviões fecharam o último pregão cotados a R$ 14,29. Em janeiro de 2022, as ações chegaram a ser negociadas a R$ 25,24.

Alpargatas (ALPA4)

Alpargatas que chegou ser negociada a R$ 61,17 na B3 em agosto de 2021, Hoje, acumula desempenho negativo. Os papéis da companhia são negociados a R$ 21,23 queda de (42,40%) nos cinco primeiros meses deste ano.

Magazine Luiza (MGLU3)

As ações de Magazine Luiza chegaram no fundo do poço. Na última quinta-feira (5), os papéis da companhia chegaram a cair mais de 10% e o papel fechou o último pregão negociado a R$ 4,30, mínima de meados de 2018. Em um ano, MGLU3 derretou 77% e a gigante varejista, vê seu valor de mercado derreter dia a dia.

Natura (NTCO3)

Os papéis da Natura sofrem queda acentuada no mercado de ações em 2022. Com isso, os ativos são negociados na B3 a R$ 16,38. Os ativos acumulam queda de (-35,19) no ano, em janeiro deste ano, os ativos da companhia eram negociados a R$ 25,90. 

Positivo (POSI3)

Os papéis POSI3 desvalorizam (-34,59) no ano, a companhia registrou lucro recorde no quarto trimestre de 2020, somando R$ 149,7 milhões, ante os R$ 5,3 milhões reportados no mesmo trimestre de 2019. 

IRB Brasil RE (IRBR3)

Como se não bastasse a queda de mais de 90% nos últimos dois anos, as ações da resseguradora IRB Brasil RE (IRBR3) caem (-33,08%) em 2022.

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