Dinheiro
Governo Lula Bate Recordes: 24 Aumentos de Impostos Desde 2023

O Brasil está no topo de um ranking que ninguém gostaria de liderar: o da maior carga tributária do planeta. Apesar de ser uma das nações mais ricas do mundo, o país não brilha quando o assunto é qualidade de vida ou combate à corrupção. Pelo contrário, o que realmente chama a atenção é o peso dos impostos, que impacta diretamente a vida de milhões de brasileiros.
Desde que Luiz Inácio Lula da Silva voltou à Presidência, em janeiro de 2023, o governo não deu trégua no aumento de tributos. Foram 24 novos impostos ou elevações em apenas dois anos – isso dá, em média, um novo tributo a cada 37 dias! O ritmo acelerado tem gerado debates acalorados sobre como essa política fiscal afeta a economia e, principalmente, o orçamento das famílias.
O motivo para tantos impostos?

O governo está gastando mais do que pode e enfrenta dificuldades para cortar despesas. E tem mais: a proposta de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que pode chegar a 28% sobre bens e serviços, está na mesa. Se for aprovada, essa alíquota vai fazer o Brasil ultrapassar até a Hungria (27%) e a Dinamarca (25%), reforçando ainda mais o título de campeão mundial em tributação. E aí, será que o brasileiro aguenta mais esse aperto?
Confira os impostos que subiram ou foram criados no governo Lula desde 2023:
Reversão de alíquotas de PIS/Cofins sobre receitas financeiras de grandes empresas.
PIS, Cofins e Cide voltaram a incidir sobre gasolina e etanol.
Criação de imposto sobre exportação de petróleo.
ICMS foi retirado da base de cálculo de créditos de PIS/Cofins.
Taxação de apostas esportivas eletrônicas (bets).
Criação de imposto sobre importações de e-commerce.
Elevação do IPI para armas de fogo.
Aumento do imposto de importação de painéis solares.
Fim da isenção para importação de veículos elétricos.
IRPJ e CSLL voltam a incidir sobre benefícios fiscais.
Limite ao uso de Juros sobre Capital Próprio.
Instituição do “come-cotas” sobre fundos exclusivos.
Tributação de rendimentos no exterior (offshores).
Retorno do PIS e Cofins sobre diesel e biodiesel.
Extensão da “taxa das blusinhas” para compras abaixo de US\$ 50.
Retorno do DPVAT (posteriormente revogado após negociação com o Congresso).
IVA estimado em 28%, com trava de 26,5%.
Criação do “imposto do pecado”.
Criação de imposto sobre altas rendas e taxação de dividendos.
Imposto mínimo de 15% sobre lucros de multinacionais.
Aumento para 25% do imposto de importação de aço e ferro.
Reoneração da folha de pagamento de municípios e de setores econômicos.
Fim do Perse.
Aumento do IOF.
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