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Fuga de investidores pressiona ações do Banco do Brasil (BBAS3) por risco de sanções dos EUA

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Imagem: Reprodução
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As incertezas sobre a aplicação da Lei Magnitsky continuam, especialmente no setor bancário. A decisão recente do ministro do STF, Flávio Dino, de que leis estrangeiras não têm efeito automático no Brasil, só ampliou a discussão.

O Banco do Brasil está no centro desse debate. O motivo é simples: o controle acionário pertence à União, que detém a maior parte das ações. Na prática, isso significa que o governo poderia ignorar pressões externas. Só que os investidores não veem a situação com tanta tranquilidade.

O medo é que uma eventual condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro abra espaço para novas sanções vindas do governo de Donald Trump. Nesse cenário, tanto membros da Corte quanto o Banco do Brasil poderiam acabar na linha de fogo.

Banco do Brasil na Bolsa de Valores

Na B3, o clima também não é favorável. As ações do Banco do Brasil (BBAS3) acumulam queda de mais de 15% em 2025, reforçando a preocupação do mercado.

Em maio, o papel chegou a R$ 29,76. Hoje, é negociado a R$ 20,20. E alguns analistas já projetam uma possível queda até a faixa dos R$ 15. O principal fator é a pressão contínua da saída de investidores.

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