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Bitcoin vence, não importa o que o Fed faça

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Bitcoin vence, não importa o que o Fed faça

O Federal Reserve poderá interromper o aumento das taxas de juros no próximo mês? Essa resposta pode não ser relevante para os investidores de Bitcoin. Segundo Arthur Hayes, co-fundador da BitMEX, o preço e a inflação do Bitcoin aumentarão juntos devido à política agressiva do banco central, em contraste com o que sugere a teoria monetária moderna.

Em uma postagem intitulada “A paciência é linda”, Hayes explicou por que a relação entre dívida e PIB em constante expansão da economia fará com que as “leis” econômicas tradicionais se “quebrem”.

Independentemente da direção que o Fed escolher, seja aumentar ou diminuir as taxas, a inflação será acelerada e uma corrida geral para sair do sistema financeiro fiduciário parasitário será catalisada.

De acordo com os dados do US Debt Clock, o governo dos Estados Unidos atualmente possui uma dívida de US$ 31,8 trilhões, o que está muito além do PIB do país, que é de US$ 26,4 trilhões, e de sua receita fiscal anual relativamente baixa, que é de US$ 4,6 trilhões.

Recentemente, o presidente Joe Biden e o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, divulgaram um projeto de lei para evitar uma crise da dívida, uma vez que o país atingiu seu limite de dívida de US$ 31,4 trilhões em janeiro.

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O acordo suspenderia completamente o teto da dívida até 2025, mas exigiria uma série de medidas de redução de custos para garantir que a situação não saísse do controle até então.

Bitcoin vence, não importa o que o Fed faça

A Fed pode ser obrigado a reduzir as taxas, o que traria lucratividade aos bancos, mas resultaria em um aumento da inflação. Por outro lado, o Fed poderia optar por continuar aumentando as taxas, o que apenas encorajaria mais falências bancárias. Essas falências seriam então pagas pela Federal Deposit Insurance Corporation por meio de uma maior impressão de dinheiro.

Segundo Hayes, o ouro, o Bitcoin, as ações de tecnologia de IA, entre outros, seriam todos beneficiados por essa “riqueza” que é criada pelo governo e distribuída como juros.

No mês passado, Hayes expressou sua expectativa de que o Bitcoin não atingirá um novo recorde histórico de US$ 70.000 antes do final do ano, mas enfatizou que o ano de 2024 será promissor para a criptomoeda.

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