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Binance vira alvo de reguladores nos países que atua

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Binance vira alvo de reguladores nos países que atua
Imagem Reuters

Reguladores dos principais países estão alertando investidores sobre a maior bolsa de criptomoeda Binance e suas afiliadas. Os analistas estão se perguntando se a “confusão” é parte de um movimento global coordenado ou apenas uma coincidência?

Nas últimas semanas, os reguladores em vários países diferentes afirmaram que a Binance não tem autoridade para operar dentro de seus países. Instituições financeiras, principalmente na Grã-Bretanha, baniram a binance, desferindo um duro golpe para seus clientes.

A agência de Serviços Financeiros do Japão (FSA) avisou que a Binance não está registrada para operar dentro de sua jurisdição. As Ilhas Cayman também anunciaram que Binance Holdings e Binance Group não estão autorizados a fazer negócios no país.

Os bancos na África do Sul desativaram as transações de cartão de crédito para trocas de criptografia estrangeiras, incluindo o Binance.

Nos últimos meses o setor de criptomoedas passa por uma repressão regulatória, à medida que autoridades da China aos Estados Unidos se preocupam com seu potencial de facilitar a lavagem de dinheiro e fraude. 

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A Binance não é uma empresa muito regulamentada em comparação com bancos tradicionais, o que deixa a intervenção da justiça e de outras instituições mais limitada. Segundo orientações da própria corretora, clientes que buscam uma compensação por qualquer motivo são orientados a abrir um processo no Centro de Arbitragem Internacional de Hong Kong (HKIAC), o que pode ser extremamente caro para uma pessoa só custear a partir do ocidente.

A Binance está buscando uma licença que legitime suas operações em Cingapura, junto com empresas de criptografia, incluindo a Gemini Trust Co LLC de Nova York e a Crypto.com de Hong Kong.

Binance no Brasil

 No Brasil, a ABCripto denunciou as atividades da Binance para diversas autoridades. Foram acionados o Banco Central, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Ministério Público Federal. De acordo com a ABCripto, a maior bolsa de criptomoedas do mundo atua de forma irregular no Brasil.

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