Nesta semana, as ações da Oi voltaram a ficar abaixo de R$ 1. Na última segunda-feira (16), os papéis da empresa de telecomunicações chegou a bater R$ 0,99, na mínima da sessão.
A ação ordinária da Oi (OIBR3) acumula perda de (-52.72%) e a ação preferencial (OIBR4) acumula queda de (-34.75%) nos oito primeiros meses do ano.
Analistas acreditam que a queda das ações da Oi representa um mau-humor generalizado. Porém, há quem diga que são os grandes “investidores” realizando seus lucros. Aproveitando, a disparada das ações após o BTG Pactual comprar a InfraCo (a unidade de infraestrutura da Oi) por R$ 12,9 bilhões.
Pequenas Teles questiona negociações da Oi
A Algar acredita que o negócio pode gerar poder de monopólio, violando as regras de concorrência previstas na Lei n° 12.529/2011, e acusa as três principais teles de agirem sem autorização prévia do Cade.
Vivo, TIM e Claro compradoras da Rede móvel da Oi, pediram ao Cade que a transação seja aprovada sem nenhuma restrição.
Para as operadoras, a transação não gera preocupações concorrenciais”. já que a “intensa concorrência” no mercado de internet e telefonia móveis, serão mantidas, uma vez que o setor é inovador, dinâmico e competitivo.
Oi lucra R$ 1,139 bilhão no 2T21
A Oi, divulgou lucro líquido de R$ 1,139 bilhão no 2T21, ante prejuízo de R$ 3,409 bilhões no período anterior. O caixa consolidado, totalizou R$ 3.421 milhões no 2T21, o que representou um aumento de 13,0% no comparativo trimestral e uma redução de 43,7% no ano contra ano.
Credit suisse rebaixa preço-alvo para as ações (OIBR3)
o Banco credit Suisse rebaixou o preço-alvo para as ações da (OIBR3) de R$ 1,80 para R$ 1,60, mantendo recomendação neutra.
O Banco suíço acredita que a Oi irá queimar (cerca de R$ 6 bilhões) de caixa, impulsionado por um Ebitda mais fraco no curto prazo.
Esta notícia foi publicada em 21 de agosto de 2021