Porque a chinesa Huawei foi especulada entrar na disputa pela compra da Oi

Huawei está presente em 35% da infraestrutura das redes de telefonia móvel do País

A Oi ficou mais atrativa a potenciais compradores com a aprovação do novo marco das teles pelo Congresso. O texto, que ainda precisa ser sancionado pelo Planalto e regulamentado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), livra a tele de uma série de custos e obrigações que eram vinculados às antigas concessões de telefonia fixa da empresa.

Mesmo fora do mercado de telecomunicações, a Huawei já atua há 20 anos como uma das principais fornecedoras das operadoras. Segundo dados da Anatel, a Huawei está presente em 35% da infraestrutura das redes de telefonia móvel de 2G, 3G e 4G do País, ficando atrás apenas da sueca Ericsson. Ou seja, toda conversa ou troca de dados por redes móveis do País hoje já passa por um equipamento da gigante chinesa.

“A empresa já tem mais de 50 contratos fechados de 5G e já comercializou mais de 150 mil estações base ao redor do mundo.”

No Brasil, a Huawei coopera com as operadoras no sentido de preparar suas redes para, quando o leilão do 5G acontecer, seja possível implementar essa tecnologia de forma rápida, simples e eficiente, disse a companhia em nota. .

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Esta notícia foi publicada em 24 de setembro de 2019

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