Dinheiro
Medida para estimular a compra de carros populares por Lula já foi denunciada no passado

O governo Lula busca facilitar o acesso da população a carros populares, e para isso anunciou uma redução de impostos de até 10,79% para veículos com preço máximo de R$ 120 mil.
Atualmente, os carros de entrada no Brasil têm um valor inicial aproximado de R$ 68 mil. O presidente Lula expressou publicamente sua intenção de reduzir os preços, afirmando que carros com valor de R$ 90 mil não se enquadram na categoria popular.
Denúncias de propina durante o governo Lula em 2009
Em 2009, as montadoras foram acusadas de pagarem propina pela aprovação da Medida Provisória (MP) 471/09, que concedia incentivos fiscais às montadoras e fabricantes de veículos instalados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste durante o governo Lula.
Essa medida resultou em um investimento de aproximadamente R$ 1,3 bilhão por ano no setor. Para ser aprovada, ela precisou do aval de Dilma Rousseff, que ocupava o cargo de ministra da Casa Civil na época.
Na ocasião, o jornal O Estado de São Paulo divulgou documentos que continham indícios de que a Medida Provisória havia sido adquirida pelas montadoras de veículos por meio de práticas de lobby.
Segundo as informações, as montadoras ligadas à Ford e Hyundai teriam pago até R$ 36 milhões para aprovar a medida que prorrogava os incentivos fiscais.
Lula chegou a se tornar réu, acusado de ter vendido uma Medida Provisória (MP) para montadoras. No entanto, em 2021, o juiz Frederico Botelho de Barros Viana, da 10ª Vara Federal de Brasília, absolveu Lula, o ex-ministro Gilberto Carvalho e outras quatro pessoas das acusações de corrupção relacionadas à aprovação da medida provisória 471.
O magistrado considerou que a acusação apresentada no âmbito da Operação Zelotes não conseguiu demonstrar “de maneira convincente” a forma como Lula teria participado no “contexto supostamente criminoso”.
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