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JPMorgan abandona o Brasil e exalta o México: política econômica é o grande diferencial

Em um relatório, o JPMorgan, um dos principais players em serviços financeiros mundiais, promoveu o México de “neutro” para “compra” (overweight) e rebaixou o Brasil de “compra” para “neutro”.
A equipe do JPMorgan justificou sua escolha, dando ao México “o benefício da dúvida”, enquanto expressou preocupações com as políticas econômicas brasileiras em deterioração.
Os mercados latino-americanos estão enfrentaram dificuldades em 2024, com quedas de 22% e 28% no Brasil e México, respectivamente. O real brasileiro e o peso mexicano depreciaram 17%.
Três fatores influenciaram a preferência pelo México:
- Cenário global favorável.
- Divergência nas políticas monetárias: Brasil aumenta juros, enquanto México reduz.
- Estratégia econômica mexicana alinhada com suas políticas, contrariamente ao Brasil, que enfrenta desafios em gastos e gestão da dívida pública.
Investidores estrangeiros demonstraram desconfiança, retirando R$ 30 bilhões da Bovespa (B3). O México também registrou saídas de capital de US$ 2 bilhões em ações e fundos de pensão.
O governo brasileiro busca aumentar receita mediante reinstauração e aumento de impostos, mas gastos excessivos exigem cortes orçamentários, gerando cautela no mercado devido à hesitação em anunciar planos.
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