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Ibovespa recua com ajuda dos bancos e temor com possível segunda onda da Covid-19

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SÃO PAULO (Reuters) – O Ibovespa fechou em queda nesta segunda-feira,(15), pressionado pelas ações de bancos, mas distante das mínimas da sessão em meio à recuperação dos papéis da Vale e da Petrobras e à disparada das ações da Cielo após acordo com o Facebook.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa teve baixa de 0,45%, a 92.375,52 pontos.

Veja os destaques do dia:

  • ITAÚ UNIBANCO (ITUB4) caiu 2,34%, com o setor de bancos pesando no Ibovespa, embora se afastando das mínimas. BRADESCO (BBDC4) perdeu 2,22%, BANCO DO BRASIL (BBES3) cedeu 0,84% e SANTANDER BRASIL (SANB11) recuou 2,07%. O Goldman Sachs reduziu projeções para o setor e cortou a recomendação de Itaú para ‘neutra’ e de Santander Brasil para ‘venda’, mantendo ‘compra’ para Bradesco e Banco do Brasil.
  • VALE (VALE3) avançou 0,9%, também mostrando melhora em relação à abertura, com os futuros do minério de ferro na China fechando estáveis, após queda nos estoques da matéria-prima nos portos que apoiou os preços.
  • -PETROBRAS (PETR4) e PETROBRAS (PETR3) subiram 0,49% e 0,38%, nesta ordem, abandonando a fraqueza do começo da sessão conforme os preços do petróleo no mercado externo mudaram de direção e fecharam em alta, com sinais de que a demanda de combustível estava se recuperando, enquanto membros da Opep+ estavam cumprindo um acordo de corte de produção. O Brent fechou em alta de 2,56%.
  • IRB BRASIL RE (IRBR3) caiu 9,92%, no terceiro pregão seguido de perdas, antes do balanço trimestral, previsto para quinta-feira. O papel tem a maior perda do índice em 2020 em meio a uma série de revezes envolvendo a resseguradora.
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Com Reuters

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