Dinheiro
Governo Lula parece ignorar: brasileiros não aguentam mais impostos

Parece que o roteiro se repete, não é mesmo? Em vez de encarar de frente um corte de gastos mais robusto, o governo Lula, mais uma vez, parece ter escolhido o caminho “mais fácil”: o aumento de impostos. É uma fórmula que, infelizmente, já conhecemos bem. Os números não mentem: desde 2023, o governo Lula bateu recordes, com 24 aumentos de impostos em seu currículo. Uma marca e tanto, sem dúvida.
Mas essa “facilidade” na arrecadação tem um custo alto, e ele está sendo pago por quem menos pode. Quando o assunto é colocar comida na mesa, a mordida do leão se torna ainda mais cruel para os mais pobres. É um ciclo vicioso que só aperta o cinto de quem já vive no limite.
Brasil: Campeão em Carga Tributária, Lanterninha em Retorno
Vamos ser francos: o Brasil já é um caso à parte no cenário tributário global. Figuramos entre os países com as maiores cargas tributárias do planeta, superando até mesmo nações desenvolvidas. E o pior: o retorno desses valores arrecadados para o bem-estar da sociedade é, para dizer o mínimo, pífio. Isso significa que pagamos muito e recebemos pouco em serviços essenciais e qualidade de vida.
A Opção Mais “Fácil” que Custa Caro
Economistas têm alertado, e com razão: a incapacidade de controlar os gastos do governo está se tornando uma ameaça real à economia do país, empurrando-nos para ainda mais impostos. Recentemente, o ministro Fernando Haddad, por exemplo, colocou na mesa a ideia de aumentar o imposto sobre títulos como as LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio) e as LCIs (Letras de Crédito Imobiliário).
Se essas medidas forem adiante, quem sentirá o impacto direto são setores vitais da economia, como o agronegócio e o mercado imobiliário. Além disso, fala-se em elevar outros impostos para compensar as alíquotas atuais do IOF. Uma verdadeira sinuca de bico, que pode ser um tiro no próprio pé, penalizando ainda mais os brasileiros que já estão com a corda no pescoço. É uma situação delicada, que exige atenção e, acima de tudo, um freio nos gastos públicos.
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