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Governo Lula mantém plano de cobrar imposto sobre dividendos

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O Brasil já carrega o título de um dos países com a maior carga tributária do planeta, e o governo Lula parece determinado a colocar o país no topo isolado desse pódio nada desejado.
Desde que assumiu a Presidência da República, a gestão tem apostado em uma receita conhecida: aumentar os impostos para sustentar os gastos públicos, que não param de crescer. Mas, diferente do que acontece em nações desenvolvidas, onde tributos elevados costumam se traduzir em serviços de qualidade, aqui o retorno para a população fica aquém do esperado, afogado em problemas como má gestão e corrupção crônica.
Novo imposto sobre dividendos entra em cena
A mais recente novidade vem direto de Brasília: o governo enviou ao Congresso uma proposta que pode taxar em até 27,5% os dividendos – aquele valor que as empresas repassam aos acionistas como parte dos lucros. É um movimento que promete mexer com o bolso de quem investe e empreende no país. Para se ter uma ideia, as empresas que seguem o regime de lucro real já desembolsam cerca de 34% de seus ganhos em tributos. Com essa nova cobrança, o temor é que o mesmo dinheiro acabe sendo taxado duas vezes, criando uma espécie de “imposto em dose dupla” que pode sufocar ainda mais o setor produtivo.
Gastos sem freio e o impacto no contribuinte
Enquanto os gastos públicos seguem em alta, sem sinais de contenção, a estratégia do governo Lula tem sido clara: repassar a conta para os brasileiros. Seja com a criação de novas taxas ou o reforço das já existentes, a ideia é manter a máquina funcionando – mas a que custo? Especialistas apontam que essa pressão tributária extra pode desestimular investimentos e frear o crescimento econômico.
A proposta ainda precisa passar pelo crivo do Congresso, mas já acende o debate: até onde vai o peso dos impostos no Brasil? Com uma carga tributária que não para de crescer e um retorno que deixa a desejar, o país segue desafiando os limites do contribuinte.
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