Dinheiro
“Estamos perto de ver o topo da inflação”, diz presidente do BC

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta sexta-feira (26) que o pico da inflação está próximo do fim, com melhora a partir do ano que vem.
“Está perto – olhando 12 meses – de ver o topo [da inflação], e a gente entende que, a partir do ano que vem, vai ver uma melhora”, disse Campos Neto, ao participar de evento virtual com empresas do mercado imobiliário, promovido pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).
Campos Neto afirmou que o BC imaginava, “em algum momento”, que o auge da inflação seria em setembro, mas isso não ocorreu em função dos “choques de energia [que] vieram de forma consecutiva, surpreendendo a todos”, e do aumento da gasolina subindo na bomba, puxado pelo etanol.

Projeção para o PIB
O presidente do BC também indicou que a instituição deve piorar sua projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) em 2022, mas não na magnitude apontada pelo mercado em suas últimas estimativas.
A última conta do BC, de alta de 2,1%, será provavelmente revista para baixo, disse, “mas não tão baixo” como a mediana em expectativas de agentes do mercado.
No último boletim Focus, a perspectiva do mercado era de crescimento de apenas 0,7% para a economia brasileira em 2022.
*Com informações da Agência Reuters e Agência Brasil
-
Criptomoedas1 semana atrásPreço do Zcash (ZEC) dispara e acumula alta de mais de 400% em 30 dias
-
Criptos1 semana atrásFortuna de Satoshi encolhe US$ 20 bi após correção do Bitcoin
-
Empresas7 dias atrásAmbipar pede recuperação judicial em dois países: Brasil e EUA
-
Criptos1 semana atrás3 altcoins que levaram um duro golpe na Black Friday das criptomoedas
-
Criptos7 dias atrásMelhores Altcoins para Investir em 2025 no Brasil
-
Criptomoedas7 dias atrás4 altcoins para comprar agora: BNB, SUI e AVAX
-
Memecoins7 dias atrásTop 3 Memecoins Preparadas para Grandes Ganhos
-
Dinheiro1 semana atrásO fim dos Correios? Empresa volta a afundar em dívidas

