Na última semana, o presidente Bolsonaro sancionou o novo marco legal das telecomunicações, transformando em lei um projeto aprovado pelo Congresso.
Em setembro, Agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P), rebaixou a nota da Oi em escala Nacional Brasil de “brA” para ‘brA-’. O ratings global foi mantido em ‘B’.
A justificativa para o rebaixamento foi que a empresa está em recuperação judicial e tenta reerguer sua saúde financeira, as métricas de crédito ficará mais fracas por mais tempo.
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Outra alegação da agência S&P, era que esperava ainda em 2019, um anuncio da empresa com crescimento de receita.
O próprio presidente da anatel, Leonardo Morais, afirmou que Aprovação da lei das teles poderia não ser suficiente para a Oi.
Para analistas do setor o ponto crucial para empresa é a recuperação econômica, e para isso a Oi terá que se desfazer de alguns ativos para gerar caixa.
Para a credit suisse diante da tendência operacional fraca da Oi, queima de caixa significativo e valuation caro, mantemos nossa visão negativa para a ação, a medida que uma operação de M&A parece não ser realizável no curto prazo.
A recomendação atual para as ações da Oi, (OIBR3) (OIBR4) é underperform (desempenho abaixo da média do mercado), com preço-alvo de R$ 0,70.
Esta notícia foi publicada em 6 de outubro de 2019