O diretor de operações e negócios da Oi, Rodrigo Abreu, estuda alternativas, e uma delas seria alugar os mais de 300 mil quilômetros de fibras óticas da rede da Oi para outras operadoras conectarem suas antenas. As Informações são da “Folha de SP“
Abreu, disse que a empresa pretende participar do leilão do 5G, ainda sem data definida.
A perspectiva de abreu é de que o leilão não aconteça antes do segundo semestre de 2020. Seria melhor para Oi que ocorra mais tarde possível, pois daria mais tempo de arrumar a casa.
“Meus pares todos já falaram que, se for adiado, é melhor. Óbvio, porque o País ainda está no suspiro de retorno de investimentos que acabou de fazer em 4G e 4,5G”, explica.
Para o Executivo o 5G conviverá com o LTE, e que por isso será complementar. “É um futuro gradativo, não existe urgência absurda, o Brasil não vai ficar para trás”.
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Esta notícia foi publicada em 31 de outubro de 2019