Economistas estão se perguntando como o governo Lula, que não enfrentou uma pandemia, está apresentando um déficit tão alto quanto o do período mais crítico da pandemia de covid-19, que chegou a R$ 998,6 bilhões.
Mesmo com o PIB do Brasil crescendo 1,4% no 2º trimestre e acumulando alta de 3,3% em um ano, a preocupação é com o rombo fiscal, que atingiu recordes históricos de R$ 1,128 trilhão.
Um aumento de R$ 19,6 bilhões em comparação com julho, quando o rombo era de R$ 1,108 trilhão.
Aumento de impostos
Os sucessivos aumento de impostos não tem sido suficiente, castigando exclusivamente os menos favorecidos. Segundo especialistas, o governo precisa fazer cortes em gastos obrigatórios o que não vem acontecendo.
Recentemente, a equipe econômica anunciou medidas para cortar R$ 26 bi em gastos fazendo pente fino no Benefício de Prestação Continuada (BPC) até revisão na concessão de benefícios por incapacidade do INSS abrange tanto o auxílio-doença quanto a aposentadoria por invalidez.
Além disso, estão previstos R$ 1,9 bilhão em alterações no Proagro e uma auditoria de R$ 1,1 bilhão no seguro-defeso.
Com informações Agencia Brasil
Esta notícia foi publicada em 3 de setembro de 2024