Com a possível desistência da Higline, as atenções voltaram novamente para o trio Telefônica Vivo, TIM Participações e Claro que subiram a oferta e ofereceram 16,5 bilhões, 10% acima do preço inicial pela rede móvel da Oi.
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De acordo com informações do EXAME IN que obteve detalhes das negociações, diz que a Tim será, o maior comprador de espectro o principal ativo em questão na venda da Oi Móvel. A Claro é quem tem o menor valor a pagar na divisão do bolo. O valor a pagar de cada uma das teles é fruto de um algorítimo nada mais que uma fórmula matemática composto por espectro e clientes, mas com pesos diferentes para cada um.
Cada operadora pode ter até 35% da capacidade nas faixas abaixo de 1 GHz, por região de código de área, e até 30%, no intervalo de 1GHz a 3GHz.
Disputa entre Highline e Consórcio TIM/VIVO/CLARO
Na última terça-feira,(28), publicamos que fontes a par do assunto, disseram que os sócios da controladora americana Digital Colony, estariam dispostos cobrir a oferta das operadoras, uma vez que firmaram contrato de exclusividade pela disputa.
Porém, na última sexta-feira,(31) o colunista de O Globo Lauro Jardim, publicou em seu blog que a Highline deveria anunciar nas próximas horas a sua saída das negociações, o que não ocorreu até agora.
Os papéis da OIBR3 fecharam o último pregão do mês de julho em queda de 4,21% a R$ 1,82, já a Tim TIMP3 encerrou o dia em alta de 6,42% a R$ 15,75 e a Vivo VIVIT4 também terminou o dia em alta de 2,97% a R$ 52,65, após notícia da desistência da Highline.
Esta notícia foi publicada em 2 de agosto de 2020