Vivo, TIM e Claro compradoras da Rede móvel da Oi, pediram ao Cade que a transação seja aprovada sem nenhuma restrição.
Para as operadoras, a transação não gera preocupações concorrenciais”. já que a “intensa concorrência” no mercado de internet e telefonia móveis, serão mantidas, uma vez que o setor é inovador, dinâmico e competitivo.
O consórcio lembrou que a Oi está saindo do ramo após perder capacidade de investir e rivalizar e a divisão dos ativos será feita dentro dos limites de radiofrequência que cada empresa pode deter.
Fibra ótica serão justamente o foco da Oi
Rodrigo Abreu CEO da Oi, deixou claro que seu plano é transformar a operadora Oi em uma empresa de fibra óptica, atuando no varejo e no atacado.
A Operadora Oi, afirma que a venda das suas redes móveis é fundamental para que o grupo continue relevante, concentrando seus recursos para o desenvolvimento da banda larga por fibra óptica.
A venda dos ativos de redes móveis da Oi faz parte de um plano anunciado pela empresa, como forma para amortizar a sua dívida, que chegou a ser de R$ 64 bilhões em 2016.
Pequenas Teles preocupadas com a concorrência
Na semana passada, a operadora Algar Telecom, pediu ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) a suspensão do leilão da Oi Móvel. Segundo a tele mineira, o consórcio formado pelas concorrentes Tim (TIMS3), Vivo (VIVT4) e Claro, infringiu a lei, ao assinar a compra da Oi Móvel.
Esta notícia foi publicada em 19 de junho de 2021