As ações da Magazine Luiza precisam subir 573% para gerar lucro aos investidores de 2020.
Magazine Luiza (MGLU3) era a favorita dos investidores até a chegada da pandemia, que acabou com a alegria dos investidores e deixou muitos iniciantes no topo, devido aos impactos da pandemia no Brasil em 2020.
Atualmente, o setor varejista enfrenta dificuldades devido às altas taxas de juros, o que torna os financiamentos para os consumidores inviáveis. Além desse desafio, a concorrência também se intensificou devido à pressão exercida por sites internacionais e ao crescimento de outras empresas do segmento.
Para piorar a situação, a inflação encontra-se em patamares elevados.
Magazine Luiza irá quebrar um dia
O veterano e maior investidor pessoa física da B3, Luiz Barsi, já afirmou que o Magazine Luiza (MGLU3) pode ter um destino ruim, como a falência, assim como boa parte do e-commerce brasileiro.
“Magazine Luiza um dia vai quebrar. Não sei quando, mas vai.” – afirmou Barsi
De fato, a Americanas já entrou em processo de recuperação judicial. A dívida total da empresa agora é de R$ 50,1 bilhões, superando os R$ 42,5 bilhões divulgados anteriormente em fevereiro.
Enquanto isso, a Lojas Marisa está passando por um processo de reestruturação de suas dívidas e revisão de seu modelo de negócio. Por outro lado, a Centauro optou por fechar 10 de suas lojas físicas em janeiro, buscando reduzir despesas e aumentar seus lucros diante do atual cenário econômico.
As ações da Magazine Luiza precisariam subir 573%
Em 06 de novembro de 2020, as ações do Magazine Luiza eram negociadas a R$ 27,34 antes de caírem para a mínima de R$ 2,20 em 01 de julho de 2022.
Nesta quinta-feira (01), as ações da varejista encerraram o dia a R$ 4,06, registrando uma alta de 6,84%. No entanto, para satisfazer os investidores que compraram no topo, as ações do Magalu precisariam subir cerca de 573,90%.
Esta notícia foi publicada em 1 de junho de 2023