A criptomoeda Terra (LUNA) chamou a atenção após perder praticamente 100% de seu valor
Informações colhidas do Escritório de Registro da Suprema Corte da Coréia do Sul indicam que Do Kwon, o coreano por trás da Luna, iniciou a dissolução de uma empresa inteira junto com duas subsidiária.
Os acionistas concordaram em liquidar a sede de Busan e a filial de Seul após a reunião de 30 de abril, com seu destino selado em 4 e 5 de maio, respectivamente. Do Kwon foi nomeado como o liquidante.
O momento é um pouco suspeito, dado o dramático colapso do TerraUSD (UST) e seu token LUNA dias depois, em 10 de maio. Alguns investidores afirmam que a decisão de dissolver empresas nos dias anteriores ao colapso indica que o CEO sabia que criptomoeda poderia virar pó e teria planejado um plano para fugir da responsabilidade pelas consequências.
Após Luna cair 100% e virar pó, Kwon ficou em silêncio por alguns dias antes de dar uma declaração sobre como planejava resolver a queda repentina de suas moedas. Recentemente, ele propôs bifurcar o Terra sem UST, apelidando a corrente atual de “Terra Classic”, rejeitada pela comunidade.
A maioria prefere um mecanismo de queima em vez de um hard fork. O CEO da Binance, Changpeng Zhao, que é um dos primeiros investidores da Terra, também é contra a bifurcação da blockchain do LUNA. Ele não acredita que uma bifurcação vá salvar o problemático ecossistema da Terra.
Terra (LUNA)
O token Terra (Luna) perdeu todo o seu valor e caiu de US$ 80 para menos de 1 centavo de dólar deixando investidores sem nenhum dinheiro. Antes disso, estava se tornando a maior baleia Bitcoin (BTC).
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Esta notícia foi publicada em 23 de maio de 2022