(O Estado de S.Paulo) A operadora Oi, em recuperação judicial desde 2016, pode ser fatiada e ter, ao final, suas operações de telefonia fixa, móvel e de infraestrutura nas mãos das três teles que já atuam no Brasil.
A ideia teria consenso dentro da Anatel e o mais provável seria que tal desdobramento ocorresse em 2020, quando a empresa pode estar sem caixa se não conseguir novos empréstimos ou vender ativos secundários.
Essa hipótese cresce à medida que os maiores acionistas que são ex-credores e tiveram a dívida transformada em ações não têm dado sinais de que podem injetar mais dinheiro na tele.
Para TIM, Vivo e Claro o plano seria bem-vindo.
Fonte: O Estado de S.Paulo
Esta notícia foi publicada em 25 de setembro de 2019