De acordo com relatório do BTG Pactual (BPAC11) divulgado na quinta-feira (16) e assinado pelos analistas Carlos Sequeira e Osni Carfi. Diz que a Oi terá grandes desafios com nova administração e melhores perspectivas.
A situação da Oi está longe de ser fácil. Mas, Banco estima que a Oi consumirá mais R$ 3,7 bilhões em caixa em 2020 e R$ 2,8 bilhões em 2021, Com o EBITDA baixo e capex acelerado.
Principais informações extraídas do relatório BTG pactual:
A nova administração: que assumiu o final de 2019, tem um renovado senso de urgência. Nos primeiros meses anunciaram uma série de transações que deve aliviar a situação de caixa da empresa.
A venda da Unitel : Sonangol confirmou interesse em comprar a participação da Oi na Unitel, é a primeira vez que a Sonangol confirma interesse na Oi com o objetivo de obter o controle da operação.
A divisão móvel: a venda das operações móveis da Oi é o próximo passo, ela pode valer mais de R $ 15 bilhões. O Banco destaca que um dos ativos mais valiosos da Oi são suas participações no espectro: a empresa controla 92Mhz de espectro em, 2.5Ghz (20Mhz), 1.9Ghz (24Mhz), 1.8Ghz (43Mhz) e 900Mhz Bandas (5Mhz).
As participações no espectro da Oi provavelmente e a razão mais óbvia pela qual as operadoras atuais estão interessadas na quarta maior operadora do Brasil.
Atenção: Essas informações foram extraídas do relatório do Banco BTG pactual
Recomendação
O BTG recomenda compra das ações Oi (OIBR3) entrada à R$ 0,89, com preço alvo em R$ 2, conforme indica relatório.
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Esta notícia foi publicada em 17 de janeiro de 2020