Ação da Cielo já caiu mais de 40% em um ano

Imagem: Facebook oficial cielo

Cielo, A líder do setor e controlada pelo Banco do Brasil e pelo Bradesco, viu sua participação de mercado cair de 52% para 45% e diz que a razão está sendo um cenário mais competitivo e uma receita menor com aluguéis de suas maquininhas.

Cielo decepcionou o mercado e apresentou uma queda de 51,7% no lucro liquido no 3° trimestre.

Ação CIEL3 já perdeu mais de 40% em um ano.

Cotação de 01/11/2018 à 01/11/2019

Em (01/11/2018), CIEL3 valia R$ 12,91, Hoje (01/11/2019) há exatamente um ano depois, CIELO fechou o dia cotada à R$ 7,40 queda de 2,12%. Uma perda de 42,69% em um ano.


Ambiente competitivo

O mercado de maquininha já vem pressionando a Cielo nos últimos anos diante da entrada de inúmeros novos concorrentes. Era um negócio de poucos jogadores, muito concentrado e de resultados impressionantes.

Em outubro do ano passado, o IPO da Stone captou US$ 1,5 bi na Nasdaq e atraiu o próprio Alibaba para participar. Em janeiro, a PagSeguro havia captado US$ 2,27 bi, que foi considerado a quarta maior captação da história na área de tecnologia depois de Facebook.

Segundo o Sebrae, houve um aumento de 16% no uso das maquininhas entre 2016 e 2018. A alta foi puxada por jovens que atuam com microempresas no comércio e buscam satisfação do cliente, segurança e aumento no faturamento.

Cerca de 46% dos pequenos negócios usam cartões, número que aumenta para 54% quando se fala em microempreendedores individuais, ou MEIs.

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Esta notícia foi publicada em 1 de novembro de 2019

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