Incapaz de cortar gastos, o governo Lula optou por aumentar as alíquotas e retornar com impostos que haviam sido abolidos, onerando ainda mais o povo brasileiro, que durante décadas vive uma das maiores cargas tributárias do mundo.
Agora que surgiram novas oportunidades para aumentar arrecadação, o próximo alvo poderá ser uma resposta às tarifas de Donald Trump. O presidente dos EUA eliminou todos os acordos comerciais, quotas e isenções, impondo tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio de todos os países, incluindo o Brasil.
As medidas também reforçam os controles alfandegários, tornando difícil para a Rússia e a China contornar as barreiras comerciais.
A Folha de São Paulo em uma publicação, afirmou que o governo pretende tributar grandes empresas de tecnologia, poderia ser uma alternativa para o Brasil lidar com o aumento das tarifas do aço. No entanto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou que o governo brasileiro tome essa medida. “Não há dúvida de que a informação de que o governo Lula irá tributar as empresas de tecnologia se os Estados Unidos imporem tarifas ao Brasil é incorreta”, disse.
Apesar da declaração, o governo enfrenta uma crise de credibilidade. Muitos duvidam que as palavras de Haddad se concretizem. Em um clima economico instável, a desconfiança nos compromissos oficiais só aumentará a incerteza sobre os próximos passos do governo federal.
Esta notícia foi publicada em 10 de fevereiro de 2025